“Boa noite a todos, boa noite presidente João
Paulo, quero desejar muita sorte nessa árdua tarefa de estar assumindo a
presidência da Câmara e que você possa estar desenvolvendo da melhor forma
possível os trabalhos aqui junto com os demais vereadores, que possa surtir
resultados satisfatórios para todos os munícipes deste município, que ao longo
dos anos tem demonstrado, como você bem disse no início, as pessoas que
passaram sempre honraram essa cadeira e tem certeza que vossa excelência não
será diferente. Quero cumprimentar também o vice-presidente Tarcísio, também
desejar aos dois, tanto a ele quanto ao Tiago, que também compunha a mesa como
secretário, também boa sorte. Com certeza está entregue em boas mãos. Quero
cumprimentar os demais vereadores, nosso amigo Everaldo, o Delei, o Francisco
Foletto, nosso amigo Isael, José Luiz Pimenta e o nosso maestro e vereador
desta Casa Benjamim Falqueto. Quero cumprimentar também todo público presente,
a família Klippel e meus colegas de trabalho, o Walber, secretário de
Administração, a Sabrina, secretária de Meio Ambiente, quero cumprimentar
também em nome do ex-vereador Marco Grillo, todos os outros membros, todos os
outros munícipes que estão aqui presentes nessa Casa de Leis. Também quero
cumprimentar aqui todos os internautas e todos os ouvintes da rádio FMZ, que
onde se encontram estão ligados aqui na sessão da Câmara de vereadores. O
objetivo de a gente estar vindo aqui hoje, já teve uma conversa junto com o
presidente, é para tentar passar alguma coisa da real situação que se encontra,
o vereador Francisco já fez uma bela explanação sobre a crise hídrica que
estamos vivendo em nosso município, no nosso estado, enfim, em várias partes do
nosso país. Como ele bem disse, essa é uma crise que já pode ser considerada,
vereador Isael, nessa época considerado de chuva na nossa região, na época das
águas, desde que se é medida, quarenta anos atrás, a maior crise que estamos
passando por ela, levando em consideração que alguns estados do país, alguns
municípios do nosso estado, a situação já está bem mais complicado. Tivemos ao
longo do tempo várias reuniões com os órgãos competentes, seja na área de
abastecimento, na área de proteção ambiental, órgãos que tomam conta aqui, que
instituem leis e parâmetros para está viabilizando essas questões ambientais e
realmente vimos que tanto aqui em Venda Nova quanto em outros municípios a
situação é complicada. Venda nova em si em algumas reuniões que tivemos aqui
com o pessoal da companhia de abastecimento, a Cesan, nos mostra desde o final
do ano, início desse ano, a preocupação com o abastecimento de água aqui em
Venda Nova, principalmente na área urbana. Temos aqui eu e a Sabrina nos
reunidos para as vezes com essa instituição e eles mostrando a preocupação com
a vazão do córrego do rio São José, que é a principal fonte de captação no
nosso município, que até então era a principal fonte de captação. Levando em
consideração que caiu drasticamente o poder de captação daquele córrego,
daquele riacho, hoje, senhor presidente, se não fosse o lago de Alto
Bananeiras, que é uma obra que tem passado por várias gestões de suma
importância no nosso município, como já foi dito aqui, Venda Nova por ser
município de cabeceira, Venda Nova já não estava mais suportando, mesmo com
racionamento, abastecer as residências desse município. Então, a informação que
nós temos da Cesan é que a captação daquele reservatório do lago de Alto
Bananeiras está em condições máximas. Aí, é a nossa preocupação. Já temos
conversado também com aquela instituição e já está na hora também dela própria
tomar alguma decisão, porque como já foi dito também, a gente não sabe quanto
tempo essa crise hídrica vai durar. Então, se o consumidor achar que possa
gastar de qualquer forma, daqui a pouco a redução lá é considerável, e nessa
época de inverno a gente não sabe quando e qual a quantidade de chuva vai estar
vindo e pode vir realmente a faltar água no nosso município, como já acontece
em alguns municípios. Então, hoje aquela obra do lago de Alto Bananeiras é
fundamental para abastecimento da cidade Venda Nova do Imigrante. A gente já
tem visto também algumas outras áreas que podem ser legalizadas, também
conversadas para também servirem de reservatório. Temos uma área em São José de
Viçosa, que já está sendo estudada, que já está sendo vista, para que
futuramente também possa servir de reservatório para nosso município. Como que
as coisas andam rápido, quando a gente inaugurou aquela represa, coisa de três
ou quatro anos atrás, imaginava-se que aquele reservatório poderia suprir Venda
Nova nos próximos vinte a trinta anos de água. Três ou quatro anos depois está
aí a realidade. Se a gente não tomar conta e se cada um, tanto na parte
agrícola, como produtor rural, na irrigação das suas lavouras, quantas pessoas
a parte urbana, como o Chico disse aqui, no uso de lavagem de carro, de roupas,
de calçadas que muitas pessoas ainda têm esse hábito de lavar diariamente suas
calçadas, não tiver essa consciência de que a água é um bem finito, os nossos
próximos dias serão muito complicados. A gente tem passado dias realmente
complicados tanto na parte cubana, como disse, pela questão do abastecimento,
ainda não foi anunciada nenhuma questão de racionamento, mas eu acredito que da
forma que vai, se não chover o mais rápido possível, e uma chuva com
intensidade, vamos ter isso nos próximos dias no nosso município. Além desses
problemas na parte urbana, temos sérios problemas na agricultura de Venda Nova
do Imigrante. A nossa agricultura realmente está extremamente afetada. Nós
temos aqui várias perdas nas mais diversas culturas, seja na produção de
tomate, de café, de milho, que são as culturas que estão mais sofrendo, mas
também de baroa, de inhame, enfim, muitas pessoas estão perdendo suas lavouras.
Até então barragens que tinham para estar alimentando essas lavouras, essas
sementes que vão ao campo, já não tem mais condições de serem irrigadas. É
muito desesperador quando você vai em algumas comunidades aqui, vou citar duas,
mas podem ter muitas outras, existem muitos outros no município, que é o Caxixe
e o Braço do Sul e você ver dezenas de barragens lá que já não tem mais poder
de oferecer qualquer quantidade de água. Você velar realmente aquela terra como
você vê em deserto, toda rachada, enfim, é muito triste. Muitas pessoas que ali
tinham criação de peixes, tinha outras atividades ali, infelizmente estão em
uma situação muito complicada. Mediante essa situação a gente convocou os
nossos técnicos da secretaria de agricultura, convocamos os órgãos de
assistência técnica do município, no caso, o Incaper, para realmente fazer uma
avaliação e termos esse número concreto para a gente também ter o poder de
estar passando para o estado, para a federação, para que gente possa de uma
forma ou outra, quem sabe, conseguir dentro da legalidade, dentro da lei,
alguma ajuda para nosso município. Então, nem essas culturas, como eu disse, às
três que mais sofrem hoje são tomate, café e milho, lógico que em um percentual
não pouco maior, mas todas as culturas na agricultura sofrem porque todas elas
dependem de água. Essas três culturas especificamente, hoje já temos uma perda
em torno de quarenta por cento o que era colhido no município. O município que
tem uma movimentação financeira, uma movimentação agrícola em torno de cento e
dez, cento e vinte, cento e trinta milhões já soma só nas culturas próximo a
quinze milhões de reais de perdas, quinze milhões de reais que não estão
girando no município para dezenas, centenas, às vezes, milhares de famílias que
iriam comprar no mercado, gastar, no posto de gasolina, enfim. Então, e isso é
uma cadeia. É um problema não só da agricultura, mas que depois acaba afetando
toda a parte urbana e a economia do município para acabar sofrendo direta com
indiretamente com essa situação. Mediante essa situação de realmente
emergência, nosso hoje a pedido de vários produtores, a pedido do vereador
Isael, do presidente Paulinho que nos procurou, e de vários produtores do
município, também decretando os hoje, vai sair no diário oficial de amanhã, a
situação de emergência no município de Venda Nova. Dessa forma, a gente que
está em contato direto junto com o secretário de estado da agricultura, o
Otaciano, e todos os órgãos ambientais responsáveis, procuramos de uma forma o
de outra, quem sabe, conseguir alguma ajuda para os nossos produtores, para os
nossos homens que vivem no campo, enfim. Então, a partir de hoje está decretado
situação de emergência dentro do município de Venda Nova. O que a gente busca
fazer, senhor presidente, com esse decreto? Primeiramente, principalmente na
cultura do tomate, onde grande parte dessa cultura necessita de crédito
agrícola, necessita de financiamento do banco, como uma cultura de alto custo
de implantação, muitos produtores dependem hoje do problema que está aí, está
sendo vivendo de não colher e o pouco que colhe, devido ao sol forte, não acaba
tendo mercado e muitos produtores desses não vão ter condições de estar
honrando com seus compromissos junto às instituições financeiras. Então, é uma
possibilidade, a gente já tem uma conversa bastante adiantada junto com o
Governo do Estado e as instituições financeiras da possibilidade concreta
desses financiamentos poderem ser parcelados e prorrogados o máximo possível
para que esses produtores tenham um alívio e, com certeza, na hora que a chuva
vier, esses produtores possam honrar seus compromissos. Uma situação que a
gente faz também, com uma natureza vive de previsão, a gente pede também muita
cautela com os produtores na hora de semear, de buscar novos plantios em todas
as culturas, porque a gente sabe da dificuldade de disponibilidade de água para
irrigação hoje e se essas pessoas levarem essas culturas a campo, não sabem se
vão conseguir colher e consequentemente o prejuízo pode ser maior. Então, a
gente já tem uma conversa com os produtores, muitos deles já estão buscando a
estar reduzindo o percentual, não que precisa ficar se implantar nada, mas
buscar reduzir o que se plantava naturalmente na maioria das vezes, para que
isso não possa surgir mais problemas com o passar do tempo. Também estamos com
uma conversa adiantada no estado para que o estado, através da união, possa
intervir nesses municípios como Venda Nova do Imigrante e outros que já
decretaram estado de emergência, possam ser equiparados com o uso de
horas-máquinas agrícolas para máquinas agrícolas e consequentemente estar junto
aos órgãos ambientais, cumprindo a legislação e estar abrindo novos
reservatórios de água em sua propriedade. Como o Chico disse, temos que nos
preparar e nos preparar bem. E isso não é uma coisa ocasional, a gente sabe que
com o passar dos tempos as previsões nos indicam que a cada ano essa
instabilidade de tempo vai ser maior, a gente não sabe quando chove, quando faz
sol, enfim. É uma situação muito complicada. Mediante a isso, hoje estivemos
discutindo na reunião de secretários e essa situação de emergência a ser
declarada no município de Venda Nova, já tivemos o aval do prefeito municipal,
que junta a secretaria de obras, a partir de amanhã, já vai estar dando total
prioridade aos munícipes, tanto no Caxixe quanto em São João, nos extremos do
município, todos os munícipes que já tem pedido para esse tipo de situação,
seja a caixa seca, a abertura de reservatório, com as próprias máquinas do
município. Então, amanhã já será prioridade para o próprio município também
está melhorando essa captação de água nesses reservatórios de água dentro de
Venda Nova do Imigrante. Lógico, as pessoas que tiverem interesse, procurem a
Secretaria de Meio Ambiente, a Secretaria de Obras, a Secretaria de
Agricultura, para que isso seja também feito tudo conforme a lei. A legislação
que muitas vezes a gente está aqui, a Sabrina está aqui, o Walber está aqui, a
gente sabe que é um pouco o pesada, mas estamos aqui e temos que cumprir. É uma
outra ação também que temos buscado junto aos órgãos ambientais, seja Idaf,
Iema, a agência regulador de água, que tente da melhor forma possível estar
desburocratizando essas leis para que o produtor possa de uma forma mais rápida
e mais simples está realizando esses trabalhos dentro das suas propriedades.
Quem diria que há anos atrás tínhamos o tal do Provarzeas, que é aquele
programa que permitia que as pessoas, até incentivava a reabertura de alagados,
os chamados brejos. E hoje, tão pouco tempo depois, dez ou doze anos, estamos
vivendo uma realidade completamente diferente. Então, a gente tem essa conversa
bastante adiantada também, o secretário de estado está empenhado para que
consiga junto a legislação, de forma legal, também estar desburocratizando
essas questões dentro do município. Hoje também tivemos a notícia junto ao
poder executivo de alguns equipamentos para que fiquem na prioridade na
abertura de caixas secas. É um trabalho bacana que município já vem desenvolvendo
nos últimos anos, já temos mais de duas mil caixas secas abertas ao longo das
estradas vicinais do município, que pode ter sido, a gente não tem estudo para
comprovar isso, mas pode ter sido, junto com o lago de Alto Bananeiras, uma das
ações do município para ter essa quantidade de água disponível até agora. Como
somos município de cabeceira, a quantidade disponível de água para a gente é
muito menor do que os municípios ao redor e os municípios ao redor a gente vê
que estão em situação muito mais complicada do que a gente. Então, o lago hoje,
a abertura dessas caixas secas, a conscientização dos produtores, pode ter
feito já a diferença aqui em Venda Nova e ter nos dado a oportunidade de ter
água até agora aqui no nosso município. A gente volta a frisar, a consciência
tem que ser de todos, do produtor na irrigação da sua lavoura e aqui no centro
urbano. Não adianta querer jogar a culpa no órgão público, querem achar culpado
o produtor rural ou aqui nos centros urbanos, todo mundo vai ter que fazer a sua
parte, vai ter que ser uma ação conjunta, para que possamos enfrentar essa
crise de mãos dadas, porque se um apenas quiser fazer a parte dele, com certeza
as outras partes não vão conseguir e aí está o problema. Tem um velho ditado
que diz: um passarinho sozinho, com o brilho carregando água, não consegue
apagar o fogo, mas se todos se unir, a possibilidade seria muito maior. Também
estamos com algumas ações além dessas que eu disse, na questão de equipamentos,
possibilitando e priorizando o atendimento os produtores, algumas ações que a
gente tem também junto ao poder executivo para estar o minimizando o uso desse
recursos hídricos, seja água ou na produção de energia. Queria também saudar o
meu companheiro Gervásio Ambrosim, secretário de Educação. No município também
já está em fase um decreto que vai regulamentar a diminuição do uso dos
recursos hídricos nos prédios de órgãos públicos, seja no uso de
ar-condicionado, seja na lavagem dos pisos, enfim, e algumas coisas que nos
próximos dias vamos estar regulamentando através de decreto. Outra situação,
temos três caminhões-pipas da prefeitura. Hoje dois estão parados. O que está
sobrando tenta gastar o mínimo de água possível nos jardins do município. Já
foi diminuído bruscamente essa quantidade vezes que era irrigada, a fim também
de estar minimizando o gasto de água nesses sentido. Então, são ações que a
gente tenta incrementar junto com o poder público e pedimos mais uma vez que a
associação abrace a causa, não é um problema exclusivo de cada um, e que junto,
com o passar do tempo, possamos enfrentar isso de mãos dadas e conseguirmos
passar para dias melhores. Com certeza esses dias vão estar aparecendo e não
depende somente de reza. Lógico que é importante, a fé sempre é importante, são
fatores climáticos e alguém superiora das pode estar olhando e tomando conta
disso, mas depende de cada um de nós também fazer a nossa parte, principalmente
nessa fase que estamos atravessando. Então, a gente pede a população, as
pessoas que estão ouvindo, que cada um, na hora de tomar seu banho, de escovar
o seu dente, de lavar a sua roupa, que reutilize essa água para outro fim
depois de lavado, enfim, adote medidas e ações para que de uma forma ou de
outra a gente possa estar enfrentando esse período de crise de déficit hídrico
do município, da melhor forma possível. No demais, senhor presidente, quero
agradecer o momento e nos colocar à disposição para eventuais perguntas e
questionamentos. Abraço a todos e boa noite.”
2ª Parte
“Gostaria de pedir licença fazer só dois
registros aqui. Quero também agradecer a presença de todos e parabenizar a
comunidade do Caxixe pela Festa do Tomate que foi realizado nesse final de
semana, um grande evento realizado lá, milhares de pessoas passaram por lá e
com certeza vão ter mais um resultado satisfatório, que o objetivo da festa é
arrecadar fundos para ser investidos em melhorias na comunidade. Lembrar que a
festa de confraternização dos funcionários ocorrerá na próxima sexta-feira, a
partir das dezenove horas. Também registrar, Delei, festa próxima sua comunidade,
o seu distrito, a festa da abóbora. Esse ano vamos ter o concurso da abóbora
gigante, foi uma semente que nós trouxemos da Itália, um país que tem
facilidade de estar produzindo essas abóbadas, com dimensões não vistas aqui,
de trezentos, quatrocentos e até setecentos kilos esse ano tivemos o
contratempo de tempo, infelizmente não tivemos tanto êxito, mas como o
Vanderlei disse, estamos aí com dez a quinze abóboras no município e algumas
delas pesando mais de cem quilos. Então, acho que vai ser mais um produto
turístico, bacana, que município está criando que a gente vai poder estar
explorando também. Como o vereador José Luiz disse, várias mãos tiveram o poder
e a sensibilidade de estar realizando aquela obra de Alto Bananeiras. Quero
registrar aqui, Tiago, o empenho que você estiveram, você e o Henrique, junto
com prefeito Dalton, falando que vocês iam lá de noite, que era um requisito
estar tirando daquela área todos os animais. Não sei se tiraram tudo de mão,
qual o critério que utilizaram, mas se fosse contratar uma empresa para fazer
isso na época, não lembro o valor, mas o custo era altíssimo e era um requisito
para poder estar enchendo a represa. Você estiver bastante habilidade
conseguiram tirar as espécies que habitavam lá, que era um requisito. Então,
como eu disse, a preocupação de novos reservatórios, já temos algumas conversas
junto com a secretária Sabrina, junto com prefeito Dalton, de algumas áreas em
São José de Viçosa. Quem sabe, Pimenta, os órgãos ambientais, os órgãos que
detém as condições de estar aprovando, não possa demorar dez anos para que
essas novas áreas sejam liberadas para serem preenchidas e estar abastecendo a
nossa população o mais rápido possível. Quero também estará alertando, o Delei
falou dos números aqui, o olha que número expressivo e interessante que a
secretária Sabrina e secretário Walber me passaram para a gente está lembrando.
A ONU recomenda que cada pessoa utilize no dia cento e dez litros de água,
senhor Benjamim, que é o bastante e a ONU recomenda para cada morador, cada
pessoa está gastando no dia. Sabe quanto estamos gastando Venda Nova professor
Tarcísio? Duzentos e um litros de água por dia, por habitante. Então, estamos
gastando o dobro do que é recomendado pela ONU. Então, vai ser uma árdua tarefa,
vai ser de nós, pessoas ligadas ao executivo, vocês legislativo, acho que foi
bem dito aqui pelo professor Tarcísio, que os professores também possam estar
inserindo nesse processo junto às crianças e que possa chegar nas casas essas
informações e com certeza essas campanhas no dia-a-dia possa chegar e tocar o
coração e alterar o costume dessas pessoas, porque a gente precisa disso o mais
rápida possível. A preocupação também, acho que foi o Tarcísio que comentou ou
o Delei, não me lembro bem agora, mas a questão do preço dos alimentos. Isso a
gente já está conversando com os produtores de tomate, pela experiência que
eles têm, como Venda Nova é o maior produtor de tomate do estado, que dentro de
quinze a vinte dias o preço do tomate pode estar dando um salto explosivo,
sendo quase, Isael, você também que é produtor de tomate, quase inviável de se
comer. Mas o produtor não pode pagar essa conta, não pode ser jogado na conta
do produtor, porque não depende dele exclusivamente, são vários fatores,
natureza, legislação, que vão estar influenciando e infelizmente vamos estar
nos deparando com essa situação. No demais, muito obrigado mais uma vez, senhor
presidente e senhores vereadores pela disponibilidade de tempo para a gente
estar aqui explanando sobre esse tema tão importante. Um abraço a todos.”
Data de Publicação: terça-feira, 03 de fevereiro de 2015