Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e/ou Múltipla

“Boa noite público presente, gostaria de agradecer a presença do nosso diretor financeiro Antonio, nossa diretora administrativa Dulcila e de nossos colaboradores que vieram nos prestigiar, e demais público presente. Fazer um comprimento especial ao Presidente desta casa Paulinho Mineti, ao vice-Presidente Tarcísio, secretário Tiago, Chico Foletto Vereador, Vanderlei, Pimenta, senhor Benjamim e agradecer mais uma vez por você estar dando essa oportunidade a Apae para vir aqui falar um pouco da nossa instituição. Essa casa sempre esteve de portas abertas e nós temos só que agradecer. Além também daquela doação que vocês fazem, que vocês devolvem, aquele dinheiro para a Prefeitura e ele é repassado à Apae anualmente sempre no final do ano, que é um valor que nos ajuda muito, que é justamente em um momento que nós temos as despesas são para aplicadas, porque tem salário, décimo terceiro, férias coletivas e esse dinheiro muito nos ajuda. Isso começou com o Fernando Altoé, os dois anos que ele esteve com o Presidente desta casa, depois do nosso amigo Tiago como Presidente também deu continuidade e esperamos, com certeza, que o Paulinho não vai ser diferente. Esperamos que essa contribuição continue, porque é muito importante para que a gente possa trocar os trabalhos, os projetos da instituição Apae. O objetivo principal nosso de estar aqui hoje, eu e a Carla, é de falar da semana que começa no dia vinte e um e vai até o dia vinte e oito, a semana da pessoa com deficiência intelectual e múltipla. Essa semana tem toda uma programação. Nós estamos fazendo hoje o nosso primeiro pronunciamento aqui, que é a respeito da semana, depois teremos outros momentos que vamos estar falando daqui a pouco, uma programação que vai até o dia vinte e oito, na sexta-feira da próxima semana. Antes eu gostaria de destacar, falar um pouco do movimento apaiano, o que representa, o que é o movimento apaiano. A primeira Apae do Brasil foi instituída em mil e novecentos e cinquenta e quatro, a sessenta e um anos atrás, no Rio de Janeiro. Hoje as Apae estão presentes em mais de dois mil municípios em todo o Brasil, prestando um atendimento diário de mais de duzentos e cinquenta atendimentos a pessoas com deficiências. Estima-se que no Brasil hoje tem de dez a quinze por cento de sua população e com alguma deficiência, isso dá um total de aproximadamente vinte e quatro milhões de pessoas. Daí a importância desse movimento da Apae e de outras entidades que zelam e que cuidam por essas pessoas. O movimento apaiano é o maior movimento social em atividade no Brasil. A Apae de Venda Nova foi fundada em mil e novecentos e oitenta e oito, hoje com vinte e sete anos de atividade, prestando serviços à altura do merecimento de toda a sociedade de Venda Nova. Estão matriculados hoje na Apae de Venda Nova oitenta pessoas com deficiência. Esse número ainda vai mais além, porque além desses é atendimentos, esses são matriculados, mas prestamos outros atendimentos ao público externo também. Para que essa estrutura e os atendimentos aconteçam, a Apae conta com uma diretoria que é tudo voluntária, o diretor-Presidente, o diretor-financeiro, o diretor de patrimônio, que é o Tim Bissoli, Mário, nosso diretor social, Antônio que está ali, que o nosso diretor-financeiro, Dulcila, que é a nossa diretora administrativa, na verdade ela é a pessoa que fica lá e cuida de praticamente tudo. Então, essa diretoria, menos a Dulcila, somos voluntários. Os demais funcionários que vou citar tem vínculo com a Apae, são um total de vinte e dois. Tudo começa com o nosso caseiro, Isael, o pessoal da cozinha, da limpeza, da administração, da marcenaria, o motorista, professores e os nossos profissionais especializados que são uma médica neurologista, uma dentista, duas fonoaudiólogas, que por sinal estão aqui presentes, que é a Cintia e a Raquel, obrigado pela presença, três fisioterapeutas, uma terapeuta ocupacional, fisioterapeuta tem o Alexandre aqui, que está presente, o mais jovem da casa, a caçula, e a fisioterapeuta ocupacional, que é a Carla, que está aqui também, que vai se pronunciar daqui a pouco, uma psicóloga, uma assistente social. Além dessas pessoas que têm vínculo com a Apae, ainda temos a Inês Carnielli, que faz a parte do trabalho recreativo com os nossos usuários, o professor Jorginho e o Marcio Stein, professor Jorginho comanda a banda e o Márcio que dá aula de caratê. Esses são profissionais da Prefeitura, mas que estão a disposição e prestam um serviço de atendimento à Apae. Para manter toda essa estrutura ela tem um custo mensal de aproximadamente, às vezes, mais, às vezes, menos, de quarenta mil reais mensais, totalizando quinhentos mil por ano as despesas para a manutenção de toda essa estrutura. Esse valor, cinquenta por cento dele vêm de parceria com o poder público, que é a Prefeitura, que o nosso maior parceiro, o governo estadual, o governo federal, a Câmara municipal, que já se estamos aqui a parceria com a Câmara e um convênio com a Prefeitura onde ela banca dois fisioterapeuta e as duas fonos que estão aqui presente. Então, cinquenta por cento da receita, na faixa de duzentos e cinquenta mil reais, vem dessas fontes. Os outros cinquenta vêm dos nossos sócios contribuintes, hoje nós temos um grupo de cento e sessenta sócios contribuintes, que mensalmente fazem a contribuição deles previa o depósito em conta. Aproveitando o momento, continua aberto para quem quiser fazer a sua doação como sócio o contribuinte, é só procurar a Apae. Nós temos o formulário, ele escolhe o banco que movimentar sua conta e faz aquela contribuição que caiba no seu bolso. Essa receita é uma receita bastante interessante, porque é líquida e certa. Todo mês aquele dinheiro é certo de estar na conta da Apae. Festa do município, nós exploramos o bar principal, com de utilizamos praticamente todos os nossos voluntários, nós temos trezentos voluntários de que praticamente todos os voluntários são utilizados nesse evento na festa do município. Juntamente com a festa do município tem o bingo, que é patrocinado e toda a logística feita pelo Rotary Club e que esse ano, por exemplo, nos dois eventos, a festa e o bingo nos renderam oitenta e três mil reais, quarenta e quatro do bingo e trinta e oito da festa. Então, também são receitas bastante interessantes. Um parceiro aqui também, já falei agora há pouco, o Rotary Club, ele já vem pelo quarto ano com essa parceria do bingo. Então, gostaria também de aproveitar e fazer um agradecimento ao Rotary Club, porque o Rotary Club a pouco tempo estar na nossa cidade, mas tem mostrado serviço que essa ajuda deles, com certeza, é muito importante para nós. O leilão de garrotes, que acontece todo ano no mês de setembro. Também gostaria de aproveitar para estar divulgando, no dia vinte de setembro agora, próximo mês, vamos estar, às nove horas é a missa, às dez horas no pátio da igreja vai acontecer o nosso leilão. Queria convidar a todos os presentes, todos os radiouvintes para estarem no dia e também, quem quiser antes do leilão, estar fazendo a sua doação, é um leilão de garrotes, de prendas, que, às vezes, as pessoas falam assim: mas eu não tenho garrote para dar, para doar, mas pode doar o dinheiro que nós adquirimos. Nós já temos atualmente uma quantidade de quarenta garrotes selecionados. Aquelas pessoas que tiverem o interesse, ele dá o dinheiro e a gente adquire e coloca o garrote no leilão, com certeza ele vai ser leiloado em que vai sair por mil, mil e duzentos, mil e quinhentos, é o lucro, vai dar um bom lucro para a gente. No último leilão tivemos uma receita de sessenta mil reais. Então, fica aqui o nosso convite, o convite da Apae, para está prestigiando também o nosso leilão no dia vinte de setembro. A Afepol, que todo ano também repassa parte do lucro. Esse último ano ela repassou quarenta mil para Apae e dez mil para a Avapae, que na verdade se somam cinquenta mil, porque a Avapae também como parceira nossa, automaticamente, esse valor retorno para os cofres da Apae. A justiça, através do Fórum de Venda Nova, foi feita uma mudança que antes, quando tinha um apenado, era feito um depósito em uma entidade. Hoje tem um caixa central, a gente apresenta um projeto e nós apresentamos um projeto e com o dinheiro dele nós colocamos ar-condicionado nas salas de fisioterapia, de fonoaudiologia, no nosso auditório, fizemos o forro daquela área que temos ali. Então, foi com o dinheiro repassado no valor de vinte e dois mil reais pelo fórum. As doações da comunidade, a gente tem procurado também envolver as comunidades de São Roque, Vargem Grande, Santa Terezinha. Então, essas são as que já estão contribuindo e a gente tem feito um pedido para as demais também estarem participando. Temos também a nossa receita interna, de aluguel da quadra para jogos e para eventos e os produtos da nossa marcenaria. Nós temos produtos bastante interessantes produzidos na nossa marcenaria, inclusive já estamos produzindo bancos muito bacana, muito bonitos, quem quiser adquirir para colocar no jardim, na casa dele, com certeza ela ficar muito feliz por que o banco é muito bonito. Então, isso soma os outros cinquenta por cento da receita para cobrir as nossas despesas e a manutenção da nossa entidade. Concluindo, como disse antes, o objetivo principal estar falando da semana da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, e o tema principal escolhido depois de muito debatido, pelas federações das Apae, foi a inclusão que se conquista com autonomia. A inclusão na verdade e hoje é um discurso que invadiu toda a sociedade, muito falada, se fala muito na inclusão. Mas a aplicabilidade dela, para ela funcionar bem, ela tem que estar presente na educação, na saúde, no trabalho, na família, e nos diversos espaços e eventos sociais, não é somente estar na escola, é pertencer, fazer parte, ser ativo e não passivo no processo de ensino e aprendizagem. Autonomia significa ter liberdade para pensar, decidir, agir e ser independente. Eu acho que o uma inclusão só a completa quando você também tem autonomia, você tem o direito de liberdade, de pensar e de decidir. A Carla, que está presente, vai estar abordando para vocês, falando para vocês com mais propriedade. Mais uma vez agradeço essa casa pela oportunidade e encerro aqui a minha fala com um pensamento que a gente utiliza muito em nossos ofícios, utiliza em nossas cartas de agradecimento, que é: "Sozinhos somos fracos. Juntos seremos fortes na causa que abraçamos". Muito obrigado a todos.”

2ª Parte
“Eu saio daqui bastante fortalecido. Aquele discurso bonito que a gente gostaria de fazer, mas a gente não tem condições, ainda não temos essa capacidade, mas eu aprendia que não precisa falar muita coisa, porque depois é complementado pelos nossos Vereadores, que foram muitos sábios. As sábias palavras do senhor Benjamim, o exemplo que ele deu, o Pimenta, o Vanderlei, o discurso empolgante do Chico, o Tarcísio com a sua experiência, a vivência que ele já tem com alunos de inclusão, o Paulinho, o Tiago, muita coisa que a gente gostaria de ter falado e não lembramos, não tivemos condição, vocês complementaram e com bastante propriedade. Eu gostaria aqui, acabei esquecendo de citar, de falar, quem tem acompanhado, quem tem visto o Fantástico, ele está com uma série falando sobre a síndrome de Down. No domingo passado ele abordou esse assunto que fala que hoje, a mãe que faz aquele acompanhamento, o pré-natal, já se detecta no útero se a criança já é portadora da síndrome de Down. Aí, logo depois do nascimento tem uma estatística que diz que a cada dois nascimentos, duas pessoas com síndrome de Down, uma de problema cardíaco e essa cirurgia é feita logo depois do parto de feita toda uma estruturação para que essa pessoa tenha uma condição melhor no seu futuro. Teve o exemplo daquele campeão de caratê, o Breno Viola, que foi uma pessoa que a família dele lutou muito pela inclusão dele, a mãe dele teve uma dedicação e hoje ele é um ator, um campeão, uma pessoa totalmente independente e que faz as coisas por conta deles. Mas esse trabalho de estimulação que tanto a Rede Globo, o Fantástico falou, nós da Apae já prestamos desserviço. A Bruna Zandonade Feitosa é a nossa fisioterapeuta que cuida dessa área. Então, nós temos hoje catorze crianças de zero a catorze anos e que já frequentam a nossa Apae e que já estão sendo feito esse trabalho de estimulação por essa profissional que é a Bruna, justamente para tentar dar a essa pessoa, essa criança, com desenvolvimento melhor. Isso começa na família. Me deparei com uma situação essa semana na Apae, que tem uma pessoa, um aluno, um usuário, bastante interessante que está sempre interagindo, chama todos os funcionários, chama um de padrinho, abraça o outro que ela está sempre alegre, feliz. Aí, perguntei para um profissional: eu estou aqui na Apae há alguns anos que essa pessoa, esse aluno tem pouco tempo que vejo ele aqui. Me falaram que tinha dois anos e frequentava. Mas ele tem um cinquenta anos de idade, por que só agora? Porque a família mantinha ele em casa, ele nem na rua saía, era do portão para dentro. Com o trabalho feito pela nossa assistente social ela trouxe essa pessoa para a Apae e vocês precisam ver hoje a felicidade dela na Apae. Ontem ela falou comigo assim: padrinho, você precisa ir na minha casa, minha mãe faz um bolo tão gostoso, você precisa comer um pedaço de bolo. Ela está totalmente à vontade na Apae, feliz da vida, porque ela tem todo um carinho de todo mundo, abraça um, conversa com outro. Então, você vê naquela pessoa que realmente ela está no lugar que ela deveria estar há muito tempo, mas somente agora resolveram levá-la para a Apae. Para encerrar, Paulinho, a Carla disse aqui que já se encerraram as vendas das mesas, mas nós reservamos algumas mesas e vocês são nossos convidados, estão reservadas as mesas para vocês e gostaríamos muito da presença de todos vocês. Vocês são parceiros, vocês estão sempre à disposição da Apae. Então, fica aí mais uma vez o nosso agradecimento. O Pimenta quando disse aqui falou de credibilidade. A nossa Apae é hoje a Apae que é, nós agradecemos as diretorias anteriores que passaram, que cuidaram com muita seriedade da nossa Apae. Essa Apae vem sendo conduzida com muita seriedade. Então, a Apae realmente, Pimenta, tem muita credibilidade. A gente como gestores, o papel do gestor é captar recurso para os projetos da Apae. Isso nós fazemos e temos o total apoio da população de Venda Nova, porque eu não conheço o caso que a gente pedisse alguma coisa que fosse negado. Então, nós temos muito o que agradecer e digo que a Apae é a Apae de Venda Nova, porque está em Venda Nova. Venda Nova é realmente uma cidade diferente. Já encerrei várias vezes, mas ainda ficou faltando aqui. Eu queria pedir para o Pablo, a Leninha, quero fazer uma menção, porque quando se fala em inclusão, os dois são um grande exemplo de inclusão. A Leninha era aluna da Apae, o Pablo aluno da Apae, hoje ele é nosso motorista, toma conta dos nossos veículos com muita responsabilidade. A Leninha é a nossa recepcionista que está lá sempre com muito comprometimento, com muita responsabilidade. Então, esse é um grande exemplo de inclusão. Agradecer também a presença do Marcos que chegou agora, nosso fisioterapeuta. Então, fica aqui o nosso agradecimento mais uma vez. Obrigado.”

CARLA VINHA - Terapeuta Ocupacional da Apae de Venda Nova do Imigrante
“Boa noite, também quero cumprimentar o Presidente Paulo Mineti, os demais presentes, Vereadores, público, ouvintes. Como já citado, sou Carla, terapeuta ocupacional, profissional da Apae e estou aqui representando a equipe profissional. Como o Arildo já falou um pouco, quero agradecer a oportunidade, o espaço e a gente veio falar um pouco sobre a semana nacional da pessoa com deficiência intelectual e múltipla. Ela é comemorada todos os anos e ela acontece do dia vinte e um ao dia vinte e oito de agosto. É uma semana muito importante em todo o Brasil, tendo o envolvimento dos movimentos públicos e sociais nessa causa. Esse ano o Arildo também já comentou, o tema é "a inclusão se conquista com autonomia". Portanto, o objetivo é dar visibilidade o movimento diante da sociedade, dos pais, dos amigos e inclusive ao que diz respeito à inclusão, seja ela escolar, familiar, social, pois as pessoas com deficiência incluso nesses espaços e em tantos outros conquistam mais autonomia, independência e aprendem a lidar com situações diversas cotidianas. Então, a partir do tema nós da instituição, como todos os anos fazemos, nós sentamos, nos reunimos e esse ano a gente elaborou a seguinte programação. Nesse momento aqui, dando abertura da semana, falando um pouco. No dia vinte e um do oito a diretora Dulcila Falqueto, o senhor Presidente Arildo vou estar falando na rádio FMZ sobre o tema. No dia vinte e cinco terá uma palestra no auditório da Apae com o Washington Luís Almeida, ele é sociólogo e Presidente da federação das Apaes do Espírito Santo. Foram convidados representantes do município, escolas, instituições e familiares dos usuários. Será também abordado o tema da semana. No dia vinte e seis vai ser um dia de lazer para os usuários e familiares, com brincadeiras e orientadas. É um espaço de lazer e também o restaurante. Não vai ser no ambiente da Apae, a gente vai promover um passeio com eles. No dia vinte e oito vai ser um grande encerramento, com desfile de moda, sendo os usuários os modelos, com parceria dos lojistas de Venda Nova. Então, a maioria das lojas se envolveu, abraçou essa causa. Esse é um movimento muito legal com intuito de fazer jus e mesmo ao tema da semana. Os inclusos adquirem maior autonomia, independência, autoestima dos espaços, nesses espaços que estão se abrindo, novos olhares da sociedade, em contrapartida eles, com autonomia deles, com o jeito deles também permeando esses espaços. Após o desfile vai ter um show com Wagner e Edmar, vai ser no dia vinte e oito, no ginásio da Apae. Todos estão convidados. Felizmente já aconteceu a venda de todas as mesas, porém ainda temos os ingressos individuais. Quem quiser nos prestigiar, ver como vai ser o evento, vai ser muito bonito, muito interessante, todos estão convidados. Agradeço. Obrigada e boa noite.” 

Data de Publicação: terça-feira, 18 de agosto de 2015

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